terça-feira, 4 de agosto de 2009





























4ª OFICINA - A PRODUÇÃO TEXTUAL – CRENÇAS, TEORIAS E FAZERES.
Mais uma vez nos reunimos para dar continuidade a nossa formação.
Refletir sobre as práticas de leitura e escrita em nosso cotidiano foi o foco principal deste encontro. Reservei o primeiro momento para ouvir as experiências do avançando na prática e para socializar os diversos gêneros textuais que as unidades 15 e 16 oferecem. A cada oficina observo o quantos os cursistas têm ganhado uma nova visão para trabalhar com o textos em sala de aula. O texto “Camping” foi o mais escolhido, acredito por ser uma linguagem simples e chamar atenção dos alunos. Estive presente numa turma de 6º ano acompanhando uma cursista e tive a satisfação de contemplar a alegria dos alunos em conhecer esta história e poder dar continuidade na mesma. Ouvir um depoimento de um menino que mora no sem-terra, o qual fez questão de explicar sua cultura a seus colegas, fazendo questão de convencê-los a sua ideologia. Foi algo muito interessante.
Na segunda parte da oficina, montei cinco grupos para trabalhar as seguintes atividades:
1º - Através das imagens oferecidas no TP para esta oficina escrever um texto publicitário.
2º - Com o mesmo tema acima mencionado, escrever uma carta (epistolar)
3º - Contar e dramatizar o causo da “Providência Divina” (AAA 4)
4º - Ordenar o texto “Sem pé e sem cabeça”
5º - A partir do texto A expansão da pobreza nas cidades, elaborar perguntas: “Na linha” (explicita); “Por trás da linha” (Implícito)”;
“Além da linha” (Intertextualidade) e nas “entrelinhas” (Que sugere mais de uma interpretação).
Como Formadora fiquei o tempo todos nos grupos participando da organização dos textos, levando suporte, apoio e afetividade aos cursistas.
Fizemos então a apresentação e a possível correção dos textos. Como a carga horária já havia ultrapassado, realizei uma avaliação através de perguntas orais com os cursistas e fiquei realizada com as falas. Afinal, são “As perguntas que movem o mundo”. Até a próxima.









Acompanhamento às atividades aplicadas das unidades 13 e 14 TP 4.












































3ª OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
TP 4 – Leitura e Processo da Escrita I – Unidades 13 e 14.
No decorrer das leituras destas unidades observei que os conteúdos nelas expostos eram de suma importância para os cursistas. Diante disso resolvi visitar todos individualmente para saber como estavam os planejamentos e as aplicações das atividades e as leituras das unidades. Fiquei bastante satisfeita com o desempenho dos cursitas que mostraram realmente estar levando o programa a sério. Suas aulas estão ganhando mais significado, o módulo proporciona estratégias diversificadas para o trabalho do professor.
Na oficina dividi a turma em equipes para que pudessem observar o que cada seção traz para o nosso aperfeiçoamento. Ao final de cada apresentação do grupo, já acontecia o relato da aula aplicada aos alunos. Os participantes comentaram os textos, atividades, avançando na prática e assim este primeiro momento foi bastante proveitoso para o grupo.
Após o intervalo, quatro equipes foram divididas para realizar um planejamento de sexto ao nono com o texto “ Cidadezinha Qualquer “ de Carlos Drumond de Andrade. Antes de iniciar este planejamento, apresentei várias fotos da nossa cidade, inclusive várias placas com erro de ortografias e concordância. Junto analisamos as mesmas e tiramos proveito do que é pertinente para o ensino. Em seguida vimos a biografia do autor, as fotos da cidade Itabira MG, a sua localização no mapa E conversamos sobre as possíveis interpretação do poema.
Durante a apresentação dos planejamentos realizados na oficina os grupos surpreenderam com a qualidades e as idéias mencionadas a todos. Percebo que a cada oficina a uma melhora significativa para esta formação.
Fiquei realizada ao ler as avaliações dos cursistas. Espero continuar fazendo o meu melhor.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Em Alvorada o GESTAR faz parcerias que fazem a diferença. Observem o relatório da professora de Educação Física, ANA RUBIA que desenvolveu atividades do TP 1 de matamática com seus alunos.
RELATÓRIO GERAL

INTRODUÇÃO
Foi proposto aos alunos até o 4º ano do ensino fundamental de nove anos, o registro do consumo alimentar durante 06 dias, sendo que deveria ter horário e quantidade exata do consumo. As dúvidas foram esclarecidas e foi sugerida a participação da família no cumprimento do item AVALIAÇÃO ESCRITA proposta pelas Escolas da rede pública. Como a orientação alimentar nesta fase cabe também ao professor de Educação Física, foi proposta uma atividade diferenciada, então o “processo avaliativo” deu-se desta forma. Não foi aceito entrega fora do prazo, isso também fazia parte da avaliação dos alunos e alunas.
Para o 5º ano, como já havia sido feito à coleta de peso e altura de todos os alunos e alunas da turma, foi introduzido na atividade de registro alimentar, o registro do peso e altura dos familiares que morassem em sua casa.
Já para o 6º ano, a atividade foi semelhante ao do 5º ano, porém deveria ser calculado o Índice de Massa Corporal-IMC da família. Durante o primeiro bimestre foi trabalhado este conteúdo, o que facilitou a sugestão do cálculo.


ANÁLISE
Analisando de forma técnica o cumprimento da atividade proposta aos alunos e alunas das Escolas Joaquim Xavier de Oliveira e Santa Ana das turmas 3º e 4º anos e 5º e 6º anos, respectivamente foi possível identificar algumas dificuldades referentes ao cumprimento da atividade.
A escrita foi um dos principais itens analisados, muitos alunos não sabem escrever o nome dos alimentos consumidos por eles. Outro item que foi considerado é o registro de quantidade, não ficou clara a quantidade que foi consumida, isso demonstra que muito tem que ser feito para que eles consigam quantificar objetos, números, dados ilustrados em forma de gráficos. Não houve grande participação da família, já que poucos detalhes foram introduzidos, os trabalhos detalhados ficaram claro que as mães ou responsáveis que fizeram à atividade. As refeições são feitas de forma desordenada, já que as principais refeições não são feitas no horário recomendado. A merenda escolar pode ser o fator interveniente no caso do almoço. Muitos alunos e alunas no horário do almoço substituíram a refeição por outros alimentos. O lanche da tarde é feito pela grande maioria, com leite a bolachas, pães e vitaminas. No jantar o caso é um pouco mais grave, uma quantidade mínima de crianças se alimentam de forma correta, a refeição é substituída por outros alimentos, com pouco valor nutricional.
No 5º ano, a altura foi cumprida, porém o peso não foi possível identificar se estava correto ou não, já que os familiares não colaboraram muitos para o cumprimento desta etapa, alguns alunos relataram que os pais/ responsáveis já sabiam o seu peso. Quanto à altura a maioria disse ter fita de costureira em casa, o que facilitou o cumprimento desta coleta.
Já no 6º ano, a maioria dos alunos não obteve sucesso no calculo do IMC. O fato de não conhecerem regras matemáticas, dificultou muito o calculo correto dos dados. Alguns dos alunos somaram a altura e dividiram pelo peso, enquanto outras simplesmente somaram altura com peso, o que ficou extremamente distante do resultado desejado. Em sala foi trabalhando e explicado diversas vezes. O conteúdo despertou muita curiosidade nos alunos e alunas, mas em casa eles não conseguiram concluir o trabalho.


CONCLUSÃO

Diante do exposto, conclui-se que as crianças apesar das dificuldades encontradas houve um envolvimento com o trabalho. O tema, a forma de registro e o desenvolvimento do trabalho proposto demonstraram a carência de conhecimento sobre escrita correta dos nomes dos alimentos, determinação de quantidade, diferenciação dos dias da semana, quantidade correta que devem ser consumidos os carboidratos, proteínas e lipídios e principalmente precisão no horário do registro consumido. Não foi possível fazer calcular horário médio do jantar das crianças, porque ficou claro que não foi registrado no horário exato do consumo. Mesmo com as dificuldades o objetivo foi alcançado, pois os alunos que participaram desmontaram interesse e compromisso com a atividade e principalmente com a escola.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Terceira oficina de Matemática.






















































segunda-feira, 22 de junho de 2009




O Gestar participa na escolha do livro didático.
O Gestar presente na CONAE- Conferência Nacional de Educação.


Entrega dos kits de Língua Portuguesa e Matemática. Confraternização com os cursistas do programa.